Em 1753, desembarcava no Brasil o arquiteto Bolonhês Antônio José Landi e acabou nunca mais deixando Belém do Pará, marcando de forma significativa a paisagem urbana da cidade. A exposição é dividida em três diferentes blocos: Bolonha, Portugal e Amazônia – refletem o curioso encontro que essa fascinante (e misteriosa) figura promoveu entre o que havia de mais moderno arquitetonicamente na Europa e os confins da selvagem e tropical Amazônia. O projeto audiovisual concebido em telas de projeção sinuosas, envolvia o expectador agigantando ainda mais os desenhos e projetos de Landi. Curadoria: Gisela Magalhães e Mauro Bondi.


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